16 de novembro de 2021

 SISMOLOGIA DA PERFORMANCE:

22/11 a 10/12 de 2021

via Zoom - bit.ly/napedra


PROGRAMAÇÃO


22/11 – SEGUNDA-FEIRA

13h45.

Abertura:

Pâmilla Vilas Boas Ribeiro (comissão organizadora, Napedra, USP).

14h.

Napedra Origens.

John C. Dawsey (coord. Napedra), Adriana de Oliveira Silva, Alice Villela, Ana Cristina

Oliveira Lopes, Ana Goldenstein Carvalhaes, Ana Letícia de Fiori, Ana Lúcia Ferraz,

Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer, André-Kees de Moraes Schouten, Carlos Alberto

Moro, Carlos Gimenes, Carolina de Camargo Abreu, Danilo Paiva Ramos, Danusa

de Oliveira Jeremin, Denise Moraes Pimenta, Diana Paola Gómez Mateus, Edgar

Teodoro da Cunha, Eufrázia Cristina Menezes Santos, Francirosy Campos Barbosa,

Giovanni Cirino, Gustavo Berbel, Jânia Perla Diógenes de Aquino, João Luís Uchoa

de Figueiredo Passos, João Paulo Campos, Juliana Garcia, Kelen Pessuto, Luciana

Lyra, Luís Carlos Flecha, Luiz Davi Vieira, Marcos Vinicius Malheiros Moraes, Marianna

Martins Monteiro, Pâmilla Vilas Boas Ribeiro, Regina Polo Müller, Renata Freitas

Machado, Rita de Almeida Castro, Robson Corrêa de Camargo, Romain Jean Marc

Pierre Bragard, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Rubens Alves da Silva, Ruan Azevedo,

Vanilza Jacundino Rodrigues, Vi Grunvald, Wladimir Blos.

18h (4pm NY Time).

Roda de conversa com Richard Schechner

(fundador do Programa de Performance Studies, NYU).

(apres.

23/11 – TERÇA-FEIRA

16h (2pm NY Time).

Performance e trauma: ensaiando a memória reparadora.

Diana Taylor (Professora Titular; Performance Studies, NYU; fundadora do Instituto

Hemisférico de Performance e Política).

(apres. Rubens Alves da Silva, trad. John C. Dawsey).

18h.

Excorporar (aula de dança).

Eliany Cristina Ortiz Funari

(Projeto Excorporar; Núcleo de Artes Afro-Brasileiras; FFLCH/USP).

24/11 – QUARTA-FEIRA

14h.

Uma narrativa xamânica contemporânea: a poética

e a política da visão de Taita Pablo.

E. Jean Langdon (INCT: Brasil Plural).

(apres. Marianna Martins Monteiro)

16h30.

Medea (performance).

Luciana Lyra (PPGArtes/UERJ; coord. Grupo de Pesquisa MOTIM – Mito, Rito e

Cartografias Feministas nas Artes).

Texto de Newton Moreno, direção de Ana Cecília Costa.

(apres. Marianna Martins Monteiro)

25/11 – QUINTA-FEIRA

10h.

Grupo Teatro do Instante e o processo de criação

da obra Mundos em tempos pandêmicos.

Rita de Almeida Castro (Artes Cênicas, UnB, coord. Grupo de Pesquisa Poéticas do Corpo).

Alice Stefânia Curi (Artes Cênicas, UnB; coord. Grupo de Pesquisa Poéticas do Corpo).

Giselle Rodrigues (Artes Cênicas, UnB; coord. Núcleo Experimental em Movimento).

(apres. Rose Satiko Gitirana Hikiji)

25/11 – QUINTA-FEIRA

14h.

Performances árabes-turcas e islâmicas.

Francirosy Campos Barbosa, coord. (USP; coord. GRACIAS - Grupo de Antropologia em

Contextos Árabes e Islâmicos).

Muito além do corpo, muito além da vida: a construção imagética do mártir no Islã

Xia e na configuração do ordenamento social.

Patrícia Prado (ISTA- Instituto Santo Tomás de Aquino; GRACIAS, USP).

O caminho para chegar ao coração passa pelo estômago: a comida como

narrativa de valores, memórias e sentidos em uma comunidade turco-muçulmana

no Brasil.

Flávia Pasqualin (Psicologia e Direito, Centro Universitário Barão de Mauá; GRACIAS, USP).

O véu islâmico, entre o ser e a aparência: a pesquisa com imagens pela psicologia.

Ana Maria Ricci Molina (Faculdade Anhanguera-RP; GRACIAS, USP).

(apres. Rubens Alves da Silva)

26/11 – SEXTA-FEIRA

14h.

“Quem não está preparado para a festa, também não está preparado para a

guerra?!” (Nêgo Bispo).

Marianna Martins Monteiro, coord. (Artes Cênicas, UNESP-SP).

Adriana de Oliveira Silva (Escuta do Tempo, consultoria antropológica e editorial; Napedra,

USP; Lappa – Laboratório de Pesquisa e Extensão com Povos Tradicionais, Ameríndios e

Afro-Americanos, Unicamp).

Carolina de Camargo Abreu (Napedra, USP; GRAVI, USP; Grupo Terreiro de Investigações

Cênicas; UNESP).

Giovanni Cirino (Antropologia, UEL; Napedra, USP; PAM – Pesquisas em Antropologia da

Música, USP; LAVIS – Laboratório de Antropologia Visual e Sonora).

Vanilza Jacundino Rodrigues (Técnica da área de Patrimônio Imaterial, IPHAN MG).

(apres. André-Kees de Moraes Schouten)

29/11 – SEGUNDA-FEIRA

10h.

Cinema em performance.

Cinema em performance.

Alice Villela (Pós-Doutoranda em Antropologia Social, USP).

Produção de imagens e o conflito armado colombiano.

Diana Paola Gómez Mateus (Doutoranda do PPGAS, USP).

A etnoficção como uma práxis do cinema e da antropologia.

Kelen Pessuto (Komunika Lab – Laboratório de Comunicação Criativa).

Caveiras-berrantes: profecia e performance em Era uma

vez Brasília (Adirley Queirós, 2017).

João Paulo Campos (Napedra, USP).

(apres. Pâmilla Vilas Boas Ribeiro)

14h.

Antropologia benjaminiana, performance e experiência.

André-Kees de Moraes Schouten, coord. (Napedra, USP).

Carolina de Camargo Abreu (Napedra, USP; GRAVI, USP; Grupo Terreiro de Investigações

Cênicas; UNESP)

Giovanni Cirino (Antropologia, UEL; Napedra, USP; PAM – Pesquisas em Antropologia da

Música, USP; LAVIS – Laboratório de Antropologia Visual e Sonora).

João Paulo Campos (Napedra, USP).

Juliana Garcia (Napedra, USP).

30/11 – TERÇA-FEIRA

10h.

Arte e política: o artivismo como linguagem e ação

transformadora do mundo.

Paulo Raposo, coord. (CRIA – Rede de Investigação em Antropologia; Diretor do

Polo CRIA-IUL).

Vi Grunvald, coord. (Antropologia, UFRGS; coord. Núcleo de Antropologia Visual, UFRGS).

Luana Raiter (Doutoranda em Artes Cênicas, UDESC; diretora e atriz do grupo de

performance ativista de rua - ERRO Grupo de Florianópolis).

Julianna Rosa de Souza (Artes Cênicas, UDESC; ativista feminista negra, fundadora do

Coletivo NEGA de Florianópolis).

Gustavo Bonfigloli (Mestrando em Antropologia do ISCTE; comunicador e consultor).

Celia Asturizaga Chura (advogada e artista independente boliviana, indígena e

defensora dos direitos dos povos originários).

(apres. Carolina de Camargo Abreu)

30/11 – TERÇA-FEIRA

14h.

Ritual, festa e performance.

Performances rituais de Pretos Velhos e Pretas Velhas no Centro Espírita

“Caboclo Sete Flechas”, em Aracaju/SE.

Eufrázia Cristina Menezes Santos, coord. (UFS).

Por uma gramatologia da festa.

Léa Freitas Perez (UFMG).

Notícia das festas na pandemia COVID-19.

Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti (UFRJ).

(apres. Robson Corrêa de Camargo)

1/12 – QUARTA-FEIRA

10h.

Diálogos entre Antropologia do Direito e performance.

Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer, coord. (USP).

Ana Letícia de Fiori (UFAC).

Bruna Angotti (UPM).

Jania Perla Diógenes de Aquino (UFC).

(apres. André-Kees de Moraes Schouten)

14h.

O gênero da pandemia: mulheres performando a vida, a cura e a morte.

Denise Pimenta, coord. (Pós-Doutoranda Cidacs-Fiocruz,

BA/Centro Universitário Belas Artes, SP).

Marta Quintiliano (Doutoranda Antropologia, UFG).

Lorena Cronemberger (Doutoranda PPGS/UFPE; cientista social

no Brain Infections Global, Universidade de Liverpool).

(apres. Francirosy Campos Barbosa)

2/12 – QUINTA-FEIRA

10h.

Performance ritual Üphü: o indígena e o não indígena kõkãmou

na cena contemporânea.

Luiz Davi Vieira, coord. (Tabihuni, UEA).

Bu’u Kennedy yai (Tabihuni, UEA).

Camila Borges (Tabihuni, UEA).

Cesar Nogueira (Tabihuni, UEA).

Chris Huni kuin (Tabihuni, UEA).

Robson Ney (UEA/UFAM).

(apres. Adriana Oliveira Silva)

2/12 – QUINTA-FEIRA

14h.

Corpo e performance ameríndia.

Performances e políticas da consideração: reflexões sobre a pajelança

mura na Amazônia Central.

Marta Amoroso, coord. (Antropologia, USP; Centro de Estudos Ameríndios, USP).

Caminhos de Bisiw: uma abordagem tensiva sobre a performance

ritual do Jurupari dos Hupd’äh.

Danilo Paiva Ramos (Universidade Federal de Alfenas, MG; PPGA, UFBA).

Das formas expressivas das políticas ameríndias.

Renato Sztutman (Antropologia, USP; Centro de Estudos Ameríndios, USP).

(apres. Regina Polo Müller)

3/12 – SEXTA-FEIRA

10h.

Entre gestos: ruídos, rumores, rodeios ou o lado revés da performance.

Evelyn Schüler Zea (PPGAS/UFSC).

Luciana Hartmann (PPGCEN/UnB).

Scott Head (PPGAS/UFSC).

Vânia Zikan Cardoso (PPGAS/UFSC).

Viviane Vedana (PPGAS/UFSC).

(apres. Robson Corrêa de Camargo)

3/12 – SEXTA-FEIRA

14h.

“Coração em festa”: entre mestras, mestres e pesquisadores

dos saberes ancestrais.

Rubens Alves da Silva, coord. (UFMG-ECI- PPGCI - coordenador do NEPPaMCS - Núcleo de

Estudos sobre Patrimônio, Performance e Mediações Culturais).

Luís Carlos Quintino Cabral Flecha, coord. (PPGCI-UFMG).

Fé, devoção e resistência: o legado ancestral da Irmandade

Treze de Maio em Belo Horizonte.

Isabel Casimira [Belinha] (Rainha do Congo do Reino Treze de Maio

e do Estado de Minas Gerais).

Ancestralidade africana ressignificando e potencializando

a ação do dia a dia.

Edson Moreira da Silva [Mestre Primo] (Coord. Grupo Iuna

de Capoeira Angola de Belo Horizonte).

Humanos, não humanos e patrimônio cultural em festas populares.

Luciana Gonçalves de Carvalho (UFOPA).

Performance e sacralidade nas exposições do MUQUIFU.

Padre Mauro Silva [Pe. Mauro] (Curador do Muquifu – Museu dos Quilombos e Favelas

Urbanos de Belo Horizonte).

(apres. André-Kees de Moraes Schouten)

6/12 – SEGUNDA-FEIRA

10h.

Fotografia, filme e performance.

Fotografias e trajetórias.

Sylvia Caiuby Novaes, coord. (USP).

Visualidade e performance: aprendizagens no caminho.

Ana Lúcia Ferraz (UFF).

O corpo da memória.

Edgar Teodoro da Cunha (UNESP).

Filmar o musicar.

Rose Satiko Gitirana Hikiji (USP).

(apres. Francirosy Campos Barbosa)

15h.

O jabuti e a queda do céu: mimesis, f(r)icção e performance.

John C. Dawsey (Napedra, USP).

(apres. Rubens Alves da Silva)

7/12 – TERÇA-FEIRA

10h.

Kavula!: drama, ritual e performance na obra de Victor Turner.

Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti (Professora Titular de Antropologia, UFRJ)

(apres. Carolina de Camargo Abreu)

14h.

Arte e performance.

Cosmopolítica: entre Artaud e o Teatro Oficina.

Ruan Azevedo (Doutorando PPGAS, USP).

Arte ao vivo e o fim do espetáculo.

Lúcio Agra (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias, UFRB; PEPG de Estudos do

Contemporâneo nas Artes do Instituto de Artes da UFF).

Mulheris: narrativas poéticas subjetivas de fêmea à fera (performance conferência).

Cesar Huapaya (Centro de Artes, UFES; Grupo Experimental Capixaba).

Ma.Ryana Gabech (Grupo de Teatro Experimental Capixaba).

Imagens, edição de vídeo: Sandra Becher.

Performer vídeo: Samylla: Oliveira Mendes.

Encenação: Cesar Huapaya.

Roteiro: Cesar Huapaya e Ryana Gabech.

Poemas: Ryana Gabech.

(apres. Marianna Martins Monteiro)

8/12 – QUARTA-FEIRA

10h.

Performance afro-ameríndia: matrizes e motrizes.

Zeca Ligiéro, coord. (UNIRIO; fundador do NEPAA – Núcleo de Estudos das Performances

Afro-Ameríndias; co-fundador do Instituto Hemisférico de Performance e Política, NYU).

Dança moderna brasileira: a dança afro ameríndia carioca.

Denise Zenícola (UFF; coord. Laboratório CNPq Coletivo MUANES Dançateatro).

Corporeidade em Cruzo: fricções entre matrizes, motrizes e encantamentos.

Juliana Manhães (UNIRIO; coord. NEPAA – Núcleo Núcleo de Estudos das Performances

Afro-Ameríndias).

A saia como portal e o corpo como altar: reflexões sobre a performance da saia que

veste o corpo no Candomblé.

Alissan Silva (IFFluminense; coord. Projetos de pesquisa e extensão em Performances e

Relações Étnico-raciais).

(apres. Robson Corrêa de Camargo)

14h.

“Professora Bossa Nova”: Dorothy Boom interpreta Suzy King (performance).

Regina Müller (Unicamp; Atrupe arte desacato).

(apres. Vi Grunvald)

9/12 – QUINTA-FEIRA

10h.

NaPedra e as performances culturais.

Performances culturais: presença e comportamentos restaurados.

Robson Corrêa de Camargo, coord. (idealizador e fundador do PPG em Performances

Culturais da UFG; diretor e crítico teatral).

Diabruras nos acervos museológicos de cultura popular.

Vânia de Oliveira (PPG em Performances Culturais; museóloga, vice coord. Bacharelado

em Museologia da Faculdade de Ciências Sociais da UFG).

As performances, o sismógrafo e os símbolos arquetípicos: triálogo intempestivo

(Dawsey, Warburg, Jung).

Nádia Maria Weber Santos (historiadora e psiquiatra junguiana - PPG em Performances

Culturais da UFG).

(apres. Rubens Alves da Silva)

14h.

Lançamento do curta “Eu vim da areia sambar”.

Pâmilla Vilas Boas Ribeiro, coord. (diretora do filme e doutoranda PPGAS, USP).

Cláudio Valentin (diretor do filme e mestre em design pela UEMG)

Debatedores: Marianna Martins Monteiro (UNESP-SP) e Rubens Alves da Silva (UFMG).

(apres. Adriana de Oliveira Silva)

10/12 – SEXTA-FEIRA

15h. (1pm NY Time)

A coreopolícia viralizada.

André Lepecki (Professor Doutor Titular e Diretor do Departmento de Estudos da

Performance, Tisch School of the Arts, NYU).

(apres. John C. Dawsey)

18h.

Homenagem Doutor de Notório Saber do Napedra ao Mestre Pinguim, Luiz Antônio

Nascimento Cardoso (Núcleo de Artes Afro-Brasileiras da USP).

(apres. John C. Dawsey, Eliany Cristina Ortiz Funari e Thiago Mendes)

6 de novembro de 2021

 SISMOLOGIA

DA PERFORMANCE:




                                                         Arte rupestre, Cavernas do Peruaçú, Minas Gerais.

22/11 a 10/12 de 2021

via Zoom - bit.ly/napedra


NAPEDRA

Núcleo de Antropologia, Performance e Drama

NÚCLEO DE ARTES AFRO-BRASILEIRAS DA USP

LISA

Laboratório de Imagem e Som em Antropologia

PPGAS

Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/USP

DIAGRAMAÇÃO

Cláudio Valentin


14 de outubro de 2021





O Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFRJ) e o Núcleo de Estudos de Ritual e Sociabilidades (RiSU) convidam para o pré-lançamento do documentário “Uma lufada de ar fresco: a antropologia de Beatriz Góis Dantas”, dirigido por Maria Laura Cavalcanti e editado por José Luiz Jr. A atividade contará com a presença de Marco Antonio Gonçalves, Beatriz Góis Dantas, José Luiz Jr. e Maria Laura Cavalcanti.


Dia: 18 de outubro
Horário: 17 horas

A atividade será realizada via Zoom. 

É necessário realizar a inscrição no link:  https://forms.gle/Np5PrUKpxhXYsa6m7






 

24 de setembro de 2021

 

Colegas,

 

Convidamos para a live de lançamento do Volume 6 da GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia, que será no dia 27/09/2021 às 17h. Participarão do evento a editora do volume, Francirosy Barbosa, as organizadoras do dossiê Musicar Local, Erica Giesbrecht, Rose Satiko Hijiki e Vi Grunvald, e os autores Suzel Ana Reily (Unicamp) e Jean dos Anjos (LAI/UFC). 

 

O encontro será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da FFLCH USP: Link para a live.

 

O volume 6 da GIS conta com artigos, ensaios, traduções, resenhas, um In Memoriam e um Achado na Rede. Contribuíram neste número: Alexsânder Nakaóka Elias, Alice Nin, Alice Villela, Amanda Ravetz, Ana Carolina Brindarolli, Anna Flávia Guimarães Hartmann, Anna Grimshaw, Andre Castro Soares, André GoldFeder, Arthur Silva Barbosa, Brenno Brandalise Demarchi, Clarice E. Peixoto, Cristina de Branco, Ellis Regina Sanchez Hermoza, Érica Giesbrecht, Felipe Neis Araujo, Fernando de Tacca, Gibran Teixeira Braga, Jaqueline Gomes, Jean Souza dos Anjos, Julia Couto Mota, Juan Pablo Estupiñán, Kelen Pessuto, Luís Felipe Hirano, Luiz Ricardo Basso Ballestero, Luiz Henrique Campos Pereira, Luiza Fernandes Coelho, Marcelo Artioli Schellini, María Eugenia Domínguez, Mariana Santos Teófilo, Meno Del Picchia, Michael Taussig, Noelle Rodrigues Ventura, Paula Pagliari de Braud, Raquel Mendonça Martins, Renan Moretti Bertho, Riccardo Putti, Roderick Peter Steel, Rogério Gonçalves de Carvalho, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Soraya Fleischer, Silvia Citro, Suzel Ana Reily, Sylvia Caiuby Novaes, Tatiana Lotierzo, Tayná Corrêa de Sá, Vi Grunvald.

 

Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os itens de seu interesse. Acesse https://www.revistas.usp.br/gis.

 

Saudações da equipe editorial da GIS

Colleagues,


We invite you to the releasement live event of the 6th volume of GIS - Gesto, Imagem e Som (Gesture, Image and Sound) - Anthropology Journal, which will take place on the 27th of September of 2021 at 05:00 P.M. UTC-3 (BRT). The event will be attended by volume editor Francisroy Barbosa, by the organizers of the Musicar Local (Local Musicking) dossier, Erica Giesbrecht, Rose Satiko Hikiji and Vi Grunvald, and by the authors Suzel Ana Reily (Unicamp) and Jean dos Anjos (LAI/UFC).

The meeting will be broadcasted through the FFLCH USP YouTube channel: Link para a live.

The 6th volume of GIS includes articles, essays, translations, reviews, one In Memoriam and one Achado na Rede (Found on the Web). Contributing to the volume: Alexsânder Nakaóka Elias, Alice Nin, Alice Villela, Amanda Ravetz, Ana Carolina Brindarolli, Anna Flávia Guimarães Hartmann, Anna Grimshaw, Andre Castro Soares, André GoldFeder, Arthur Silva Barbosa, Brenno Brandalise Demarchi, Clarice E. Peixoto, Cristina de Branco, Ellis Regina Sanchez Hermoza, Érica Giesbrecht, Felipe Neis Araujo, Fernando de Tacca, Gibran Teixeira Braga, Jaqueline Gomes, Jean Souza dos Anjos, Julia Couto Mota, Juan Pablo Estupiñán, Kelen Pessuto, Luís Felipe Hirano, Luiz Ricardo Basso Ballestero, Luiz Henrique Campos Pereira, Luiza Fernandes Coelho, Marcelo Artioli Schellini, María Eugenia Domínguez, Mariana Santos Teófilo, Meno Del Picchia, Michael Taussig, Noelle Rodrigues Ventura, Paula Pagliari de Braud, Raquel Mendonça Martins, Renan Moretti Bertho, Riccardo Putti, Roderick Peter Steel, Rogério Gonçalves de Carvalho, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Soraya Fleischer, Silvia Citro, Suzel Ana Reily, Sylvia Caiuby Novaes, Tatiana Lotierzo, Tayná Corrêa de Sá, Vi Grunvald.


We invite you to browse the journal's summary to visit the items of your interest. Go to: https://www.revistas.usp.br/gis.

Greetings from the editorial staff of GIS

22 de setembro de 2021

Os oitenta anos de Beatriz Góis Dantas
Eufrázia Cristina Menezes Santos

O dia 21 de setembro de 2021 entra para os anais da História Cultural de Sergipe como o dia em que saudamos e reverenciamos os oitenta anos de vida de Beatriz Góis Dantas, antropóloga, pesquisadora e professora emérita da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Nos dias que correm, em que muitos insistem em esquecer ou borrar as memórias, é preciso lembrar às novas gerações o legado daqueles que nos antecederam.

A professora Beatriz, como carinhosamente ficou conhecida no cenário intelectual sergipano, escreveu um dos capítulos mais importantes da história da antropologia em Sergipe por meio da docência, da pesquisa e da extensão universitária. O conjunto de suas ações, dentro e fora dos quadros da UFS, foi fundamental no processo de institucionalização dessa disciplina acadêmica na segunda metade do século XX. Desde 1968, a professora abraçou o plano acadêmico da recém-criada Universidade Federal de Sergipe e transformou-o em seu projeto de vida, fazendo do ensino e da pesquisa a sua forma de estar no mundo.

A carreira acadêmica, a princípio na Faculdade Católica de Filosofia (1966-1968) e em seguida na UFS (1968-1991), somou 29 anos de docência, no decorrer dos quais ensinou diversas disciplinas, tanto na graduação como na pós-graduação. A exemplo de outros antropólogos contemporâneos, optou por realizar pesquisa na sua própria sociedade, ciente de que não é o objeto de estudo, mas a abordagem que define o empreendimento antropológico. A professora Beatriz realizou trabalho de campo em 13 municípios sergipanos: Canindé de São Francisco, Poço Redondo, Porto da Folha, Santana do São Francisco, Pacatuba, Divina Pastora, Laranjeiras, Aracaju, São Cristóvão, Lagarto, Riachão do Dantas, Itabaianinha e Tomar de Geru. Mas, sem dúvida, a cidade de Laranjeiras constituiu seu principal locus de pesquisa, onde estudou, além das Taieiras, outras expressões culturais locais, o Lambe-Sujo (1969-1970), a Chegança (1972) e a Dança de São Gonçalo (1975).

Ao longo de sua trajetória, embora tenha se debruçado sobre uma grande variedade de temas (folclore, cultura popular, etnologia indígena, artesanato, patrimônio imaterial, religiões afro-brasileiras, festas populares), sua produção mais expressiva se concentrou em duas áreas de pesquisa consideradas clássicas na antropologia: etnologia indígena e religião. Uma análise do conjunto de sua obra nos leva a afirmar que, de modo geral, a professora Beatriz acompanhou as principais tendências da pesquisa antropológica no Brasil, sempre com a preocupação de estabelecer relações e contraposições entre o particular e o universal.

Ao lado de outros professores de sua geração, teve papel determinante na criação e estruturação dos primeiros programas de pós-graduação da UFS, contribuindo assim para a qualificação do seu quadro docente e para a formação de novos pesquisadores. Sublinho aqui a sua participação e empenho na implementação do projeto de criação do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (NPPCS) – embrião do atual Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Ao obter o título de Mestre em Antropologia em 1982, pela Universidade Estadual de Campinas, a professora Beatriz Góis Dantas tornou-se a primeira antropóloga com formação específica em nosso estado. Sua dissertação de mestrado teve como lastro uma pesquisa de campo exemplar junto ao terreiro de Santa Bárbara Virgem, em Laranjeiras, liderado por Mãe Bilina. A dissertação, publicada sob a forma de livro em 1988, com o título “ Vovó Nagô e Papai branco: usos e abusos da África no Brasil”, tornou-se um clássico das Ciências Sociais no âmbito dos estudos sobre as religiões afro-brasileiras. Em 2009, a Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, publicou a tradução inglesa da obra. A excelência de seus trabalhos acadêmicos, responsável pela inserção da UFS no cenário das Ciências Sociais brasileiras, fez-se presente nos principais fóruns de discussão da área. Sua expressiva produção bibliográfica, que alcança 141 trabalhos publicados entre 1967 e 2020, engloba a publicação de livros, participação em obras coletivas, artigos publicados em revistas especializadas e jornais, elaboração de catálogos e textos de exposição, folhetos, resenhas e publicação em resumos de anais.

O diálogo que a professora Beatriz estabeleceu entre a antropologia e a história se refletiu de maneira extremamente rica na escolha de temas, referenciais teóricos e metodológicos. Um dos aspectos mais importante dessa interface diz respeito ao conjunto de atividades desenvolvidas por ela relacionadas à preservação do patrimônio histórico e artístico; construção e preservação da memória de grupos e instituições sergipanas; levantamento e organização de fontes documentais. Do conjunto das inúmeras atividades de extensão na área cultural, destacaria, especialmente, sua participação na criação de dois dos maiores eventos culturais do nosso Estado, o Festival de Artes de São Cristóvão (1972) e o Encontro Cultural de Laranjeiras (1976). As ações como intelectual não ficaram circunscritas à sala de aula. Em diferentes momentos da sua vida acadêmica, ela foi convocada a atuar em setores administrativos e consultivos de caráter científico e cultural dentro e fora dos quadros institucionais da UFS.

Trabalho e paixão, razão e sensibilidade são as chaves sem as quais dificilmente poderíamos compreender a trajetória acadêmica da Professora Beatriz Góis Dantas. Sua importância para a UFS decorre não somente de sua produção intelectual mensurável em termos quantitativos, mas, sobretudo, do mérito acadêmico e da honra que lhe vêm associada, valores reconhecidos pelo Conselho Universitário, que lhe conferiu o título de Professora Emérita em 1996.

*Eufrázia Cristina Menezes Santos é professora titular do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe (UFS)


23 de agosto de 2021

 


Hoje, dia 23 de agosto, às 19h, o grupo do GESTO - Grupo de Oralidade e Performance UFSC,
com Vânia Cardoso, Scott Head, Evelyn Schuler e Viviane Vedana (mediação Luciana Hartmann),
estará no Webnário Internacional do Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais!
Imperdível!
No dia 20 de setembro, às 17h, estará Paulo Raposo (ISCTE; CRIA Lisboa), "Artivismo: poética e performance" (mediação Georgia Cynare).
No dia 18 de outubro, às 19h, estará Luciana Lyra, "Escrita acadêmica performática: escrita f(r)iccional: pureza e perigo" (mediação Renata de Lima Silva).

19 de agosto de 2021

 


O Grupo de Estudos e Pesquisas em cultura, gêneros, sexualidades, religião, performance e educação “Azânia”, realizará o Webinário com a temática: “O Sagrado Afro-Brasileiro: Homenagem à Irmandade da Boa Morte”, no período de 12, 13 e 14 de agosto, com transmitido na plataforma do Google Meet.

O Webinário que faz parte das atividades do Projeto de Extensão “Crianças na roda: Concepções sobre masculinidades nas religiões de Matrizes Africanas”.

O debate será fomentado a partir dos temas: O sagrado afro-brasileiro e Irmandade da Boa Morte; O sagrado frente o contexto de Pandemia do COVID-19; Vozes da Nação Angola; para o encerramento traremos o tema Danças para sagrado. Para tanto, contaremos com palestras de Mestre e pesquisadores de diferentes universidades do pais.