2 de julho de 2012

Quadrilhas Juninas: variações de uma mesma dança

Eufrázia Cristina Menezes Santos

(Texto publicado no Jornal da Cidade, Aracaju, 29 de junho de 2012. Caderno B-6, Coluna Opinião)

Durante o mês de junho, o público aracajuano presente às exibições de quadrilha junina ocorridas nos concursos organizados tanto pelo Estado quanto por empresas particulares pôde apreciar diferentes estilos e formatos afiliados a um mesmo gênero, o que nos leva a pensar ser mais coerente referir-se a quadrilhas juninas, no plural. O emprego do singular poderia suscitar a insustentável ideia de que haveria um padrão ou modelo irretocável da dança a ser universalmente seguido. No plano da arte popular, tais padrões, quando existem, ao contrário de permanecerem inalterados, são fortemente tributários de um núcleo histórico, refletem o espírito de uma época, e movimentam-se dentro de um quadro de forças bem específico. Nessa imensa engrenagem, posta em marcha pela engenharia social, enquanto alguns elementos poderão ser abandonados,  esquecidos, outros serão acrescentados ou modulados pelo gigantesco processo de criação coletiva. As formas culturais, como explica o sociólogo Stuart Hall, não podem ser pensadas “como algo inteiro e coerente: ou inteiramente corrompidas ou inteiramente autênticas”. Na realidade, elas são profundamente contraditórias e interagem com diferentes contextos. Considere-se, por exemplo, o processo de reconfiguração das quadrilhas no continente europeu e posteriormente em terras brasileiras. Antes de ser absorvida pelo ciclo junino no Brasil e assumir um caráter popular, a quadrilha fora uma dança de salão de natureza  protocolar apreciada pela elite imperial, com origem na contradança francesa, que,  por sua vez, derivaria da dança campestre inglesa. De acordo com o folclorista Câmara Cascudo, as mudanças orquestradas pelo povo variaram ao sabor das tradições culturais locais, a exemplo das adaptações dos termos franceses feitas pelos marcadores das quadrilhas populares.   Nossos compositores, por seu turno, conferiram-lhe um acentuado sabor brasileiro. Da matriz francesa derivaram outros tipos: a quadrilha caipira no interior de São Paulo, a saruê no Brasil Central, e a mana chica em Campos . 
O processo de reinvenção da dança se estendeu ao longo de todo o século XX, e continua ativo nos dias que correm. As quadrilhas juninas, ao passo que perdiam gradativamente seus traços de baile rural, de dança comunitária, iam adquirindo uma dimensão mais urbanizada e espetacular.
 Diante desse quadro, como classificá-las hoje: em tradicionais ou modernas? Autêntica ou inautênticas? Ou recorrendo a qualquer outro par de adjetivos semanticamente opostos?  Quem seriam os ganhadores e perdedores nesse jogo das identidades? Quais grupos estariam sendo incluidos/excluidos com base em categorizações excludentes?
   No contexto dos concursos, a dança, que surge como elemento predominante em algumas quadrilhas, é secundarizada em outras pelos aspectos dramáticos e teatrais. Há ainda aquelas que privilegiam os elementos visuais e plásticos na apresentação. Nesse sentido, os múltiplos significados das quadrilhas não estão inscritos na sua forma. O surpreendente hoje poderá tornar-se rotineiro amanhã: a novidade do presente será ultrapassada pela moda do ano vindouro. Esteticamente, cada um desses elementos, ou sua combinação, produz efeitos artísticos específicos cujo objetivo é impressionar, suscitar emoções e interações naqueles que assistem aos espetáculos produzidos (coreográfico, musical, teatral ou estético) ou nos que deles participam. Ressalte-se, todavia, que a preponderância de um elemento não impede que os demais integrem o conjunto da cena. Na realidade, esses rearranjos informam também as escolhas estéticas, culturais e políticas efetuadas por cada grupo. A exemplo de outras manifestações culturais, prevalece entre os grupos de quadrilhas o gosto pela novidade, pela invenção e pelo artifício. Seria possível manter essas ações sob  controle? Acreditamos que não.
 A festa de São João sempre ensejou a formação de vários tipos de quadrilhas com perfis diferenciados: quadrilhas escolares, de família, de vizinhos, de amigos. Nesse contexto festivo, a formação de uma quadrilha pode ocorrer de maneira espontânea ou improvisada, por razões puramente lúdicas, evocando o sentido da festa enquanto divertimento gratuito à margem da rotina e do cotidiano. As quadrilhas improvisadas podem surgir nos arraiais de bairro, em festas de rua, nos condomínios residenciais, ou em qualquer outro espaço que favoreça esse tipo de formação temporária. Portanto, qualquer tipo de generalização inviabiliza a compreensão mais  rica dessa dança coletiva cujas  expressões  não se encontram circunscritas à esfera dos certames organizados no período junino
É verdade que a promoção de concursos de quadrilhas tem contribuído para afirmar o caráter espetacular das apresentações públicas, estimulando um formato de quadrilha mais urbana, competitiva e estilizada, voltada para a conquista de títulos e prêmios. Mas esse aspecto por si só não explica o processo de reconfiguração das quadrilhas juninas. Seria interessante, nesse ponto específico, relativizar a ideia de competição, não se fixando apenas no sentido estrito do termo, uma vez que esses concursos  nao perdem de todo a ludicidade, nem o desejo da vitória chega eliminá-la. Os quadrilheiros, portanto, acabam conseguindo combinar a essência do espírito ludico - “ousar, correr riscos, suportar a incerteza e a tensão”-  com as ideias de competição - luta, exercício, aplicação, resistência e sofrimento. Não obstante, ao sentido de brincadeira que a execução desta dança coletiva pode encerrar,  devem-se somar as motivações de ordem material ( conquista de prêmios em dinheiro e títulos) e subjetiva ( conquistar a vitória,  obter prestígio e reconhecimento).
Se, por um lado, é verdade que os quadrilheiros, enquanto produtores de cultura, conseguem efetuar suas escolhas estéticas e dialogar com a sociedade do espetáculo, por outro, o público avalia diversamente o quanto lhe é apresentado, sem concessões à unanimidade. Lembremos, ademais, que a quadrilha não se desenvolve sob um olhar passivo do público, que, ao contrário, formula avaliações coletivas e individuais a cada apresentação, fazendo-as circular rapidamente entre os quadrilheiros, nas conversas informais e, mais recentemente, nas redes sociais.
 Apesar da força dos grandes concursos, promovidos pelas duas maiores emissoras de televisão, para determinar tendências, modismos ou até mesmo estimular uniformização a partir de um modelo hegemônico de apresentação que privilegia cenários, efeitos especiais, acrobacia, etc., esse processo de homogeneização dificilmente se efetiva por completo no plano da cultura. O São João e as quadrilhas juninas não são fenômenos simples e de sentido único. O processo de elaboração coletiva acionado em diferentes contextos históricos revela as marcas impostas por cada época às expressões da vida coletiva.

1 de junho de 2012

LUIZ GONZAGA SERÁ HOMENAGEADO EM PROGRAMAS ESPECIAIS NA FM SERGIPE

'Viva o Rei do Baião' estreia neste domingo, dia 3 de junho, às 8h. Sucessos e a história de Gonzagão farão parte da programação.


A FM Sergipe estreia no próximo domingo, dia 3 de junho, o programa “Viva o Rei do Baião”, um projeto especial que celebra o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga. Durante quatro domingos (3, 10, 17 e 24 de junho), o programa irá ao ar com duas horas de duração, das 8 às 10 horas, relembrando os sucessos do cantor na sua voz e na voz de grandes intérpretes. “Não poderíamos deixar passar em branco o ano do centenário do mestre Luiz Gonzaga, uma figura tão importante para a música popular brasileira, em especial a música do Nordeste. Ele foi o responsável por divulgar ritmos como xaxado, baião e xote, e que deu início a profissionalização da música nordestina”, explica Júlio Cézar, gerente da FM Sergipe. O programa contará com a participação de artistas, bandas, admiradores e estudiosos da história deste que é considerado um dos mais influentes e importantes artistas nascidos no Nordeste. A apresentação será de Silvio Silvetta. “Escolhemos o Silvetta para a apresentação do programa porque, além de ser um grande conhecedor e apaixonado pela história do Rei do Baião, seu perfil se identifica perfeitamente com a ideia do programa”, observa Júlio. Na primeira edição, Silvio Silvetta recebe os cantores sergipanos Erivaldo de Carira, João da Passarada e Joseane de Josa, que cantarão músicas do “Rei”. Também participam do programa número um o pesquisador Paulo Corrêa, o cordelista Gilmar Ferreira, além do convidado especial Dida Araújo, admirador da obra de Gonzaga. Eles vão relembrar histórias do cantor pernambucano, falecido em 1989.

20 de maio de 2012

III CONGRESSO SERGIPANO DE HISTÓRIA E III ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA

HISTÓRIA, MEMÓRIA E COMEMORAÇÕES NA CASA DE SERGIPE: 100 ANOS DO IHGSE 


LOCAL: Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe Rua Itabaianinha, 41, Centro. Aracaju/SE 
DATA: 06 a 10 de agosto de 2012


Mais informações no site: http://www.congressodehistoria.com.br

29 de março de 2012

I SEMINÁRIO DE ANTROPOLOGIA DA UFSCAR

Caros colegas,


Gostaríamos de convida-los a participar conosco do nosso primeiro seminário de antropologia que se realizará nos dias 15, 16 e 17 de Maio. Já foi aberta a chamada de trabalhos, ainda dá tempo de mandar resumo ou de se inscrever, a chamada ficará aberta até o dia 15/04.

Mais informações no site, confira: http://seminarioantropo.wordpress.com/

ou entre em contato pelo email : seminarioantropo@gmail.com

12 de março de 2012

XIII SIMPÓSIO NACIONAL DA ABHR (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA DAS RELIGIÕES)

Religião, carisma e poder: As formas da vida religiosa no Brasil

Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

29 de maio a 01 de junho de 2012


O site do XIII Simpósio da ABHR já está no ar:

http://www.simposio2012.abhr.org.br

DEFESA PÚBLICA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

MESTRADO EM ANTROPOLOGIA - NPPA
Viviane Fernandes Conceição dos Santos

Título: “Corpo e Máquina: estudo etnográfico em uma clínica de hemodiálise.”


BANCA EXAMINADORA
Profª. Drª. Eufrázia Cristina Menezes Santos – UFS (orientadora)
Prof. Dr. Francisco José Alves – UFS
Prof. Dr. Jonatas Silva Meneses – UFS

Auditório da Pós-Graduação – DIDÁTICA II
19/03/2012 (segunda-feira) – 16h00min

5 de março de 2012

I Congresso Pan-Amazônico de História Oral

Vai acontecer em Belém o I Congresso Pan-Amazônico de História Oral.

GT - "Cidade, memória e identidade".
Coordenadores:
Dr. José Maria da Silva (UNIFAP)
Dra. Luciana Carvalho (UFOPA)

Este Simpósio Temático tem por objetivo reunir trabalhos de pesquisa que, com base na história oral, proporcionem abordagens sobre as diferentes formas de apreender, narrar e construir a cidade, assim como suas memórias e representações que proporcionam mecanismos de identidade social. A cidade, portanto, deve ser visto como um locus de dinâmicas sociais e históricas. A cidade, desde a polis grega, é o lugar onde o indivíduo se desenvolve, pois é o espaço de exercício da cidadania. Neste sentido, a cidade é o lugar das transformações sociais, do desenvolvimento da sociedade, de sua historicidade e, portanto, de formulação de sua identidade em constante movimento. Espaço miultifacetado, perpassado por diferentes formas de vida, a cidade é construída em imaginários e elementos simbólicos, através de diversas fontes narrativas – mitológicas, históricas, literárias, imagéticas, artísticas, sociológicas, entre outras. Essas narrativas proporcionam, por sua vez, a articulação de memórias sociais que nos permitem acessar as mais variadas temporalidades da vida na cidade. O Simpósio pretende ainda articular as narrativas sobre a cidade, com a formulação de memórias que permitem a discussão sobre história e sociedade, imaginário e representações culturais e a cidade e seus mecanismos simbólicos como patrimônio cultural. Além disso, pretende-se indagar sobre a centralidade desses elementos na construção de identidades, articulando a memória de longa duração com valores cambiantes da vida contemporânea.

Inscrições abertas até o dia 12 de março
A página do evento é http:/aphoral.ufpa.br


3 de março de 2012

Divulgação III Seminário de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar

Está aberta a chamada de trabalhos para o III Seminário de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar, destinado a apresentação e discussão de pesquisas de graduandos, pós-graduandos e pesquisadores em todos os níveis de formação,acerca de temas pertencentes às subáreas da Sociologia e áreas a fins. Os trabalhos deverão inserir-se nos três eixos temáticos: “Cultura, Identidades e Diferenças”; “Trabalho, Mercados e “Mobilidades” e “Conflitos Sociais, Instituições e Política”.

GT 1 – Cultura, identidades e diferenças

O GT pretende dar visibilidade às investigações e debates sobre os marcadores sociais das diferenças e promover o diálogo entre pesquisadores/as que desenvolvem estudos sobre gênero, sexualidade, corpo e corporalidades, processos de subjetivações, identidade, discursos culturais, questões étnico-raciais e religiosas, processos de discriminação, estigmatização, políticas públicas de inclusão social e de ações afirmativas. Serão aceitos também trabalhos que questionem a própria elaboração do conhecimento científico e tragam para o debate teorias não hegemônicas. Assim, o GT visa abrir espaço para uma discussão teórica e metodológica acerca das reconfigurações contemporâneas da cultura nas suas diversas interfaces com as transformações econômicas e políticas.

GT 2 – Trabalho, mercados e mobilidades

O GT tem como proposta realizar um debate das temáticas trabalho, mercados e mobilidades, a partir de discussões sobre informalidade, mercados legais e ilegais, precarização e novas formas de trabalho, organizações trabalhistas, mercado de trabalho e inovações tecnológicas; migrações, territorialidades, mobilidade social; ruralidades; organização social do crime, violência e tráfico de drogas. O objetivo é fazer uma discussão ampla e abrangente, trazendo para o debate propostas de pesquisa que lidem com uma ou várias dessas temáticas na sua diversidade de interfaces e combinações.

GT 3 – Conflitos sociais, instituições e política.

O GT abrange os diversos modos como as instituições estatais e não estatais estabelecem políticas de gestão de populações, bens e recursos, incorporam as demandas sociais e administram conflitos. Serão aceitos trabalhos que envolvam judicialização de conflitos; sistemas prisionais; acesso à justiça; representação e direitos; temas que envolvam instituições estatais e não estatais; grupos profissionais e profissionalização; conflitos sócio-ambientais, mudanças climáticas, conseqüências sociais e gestão dos desastres, gestão territorial e das águas.

Critérios para o envio e seleção de trabalhos

Serão consideradas as propostas de pesquisadores em diversos níveis de sua formação, incluindo a graduação e a pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) que investiguem temas vinculados à Sociologia e áreas afins. Os pesquisadores de graduação terão seus trabalhos aceitos unicamente na forma de pôsteres, a serem expostos nas salas dos GTs. Os pesquisadores de pós-graduação latu sensu e demais profissionais, poderão ter igualmente suas propostas consideradas por meio de apresentações orais desde que seus trabalhos contemplem resultados maduros de suas investigações científicas.

A aceitação dos trabalhos estará condicionada à avaliação da comissão científica do evento, que selecionará aqueles a serem apresentados em função de sua adequação ao tema geral do evento “Sociologia em movimento: novos olhares, novas perspectivas”, e, em seguida, à sua pertinência ao tema do GT no qual foi inscrito. Os temas d os GTs estarão relacionados às discussões propostas pelas Mesas Redondas, dividos em três grupos: GT1. Cultura, Identidades e Diferenças; GT2.Trabalho, Mercados e Mobilidades e GT3. Conflitos Sociais, Instituições e Política.

Serão aceitas comunicações orais de pesquisadores mestres ou doutores e pós-graduandos, e pôsteres de graduados e graduandos. Cada autor inscrito para apresentação oral terá cerca de 20 minutos para sua apresentação e cada autor de pôster terá cerca de 10 minutos para expor os resultados de seu trabalho. Em seguida, o debatedor da sessão terá 30 minutos para os seus comentários.

Os resumos serão publicados em caderno de resumos impressos e os textos completos serão publicados em anais eletrônicos, em CD-ROM (formado CD), com inscrição ISSN. Cada autor poderá inscrever apenas um trabalho, com direito a mais um trabalho como

co-autor.

Formatação dos Trabalhos

RESUMOS

Formatação:

1) Título do texto em letra maiúscula (CAIXA ALTA) e negrito, espaçamento simples,

alinhamento centralizado e fonte tamanho 14.

2) Inserir um espaço.

3) Alinhado à direita, em fonte tamanho 12 e espaçamento simples, inserir o nome(s) do(s)

autor(es) e da(s) instituição(ões) (na primeira linha), e-mail do(s) autor(es) (na segunda

linha), a agência financiadora (na terceira linha), o Grupo de Trabalho no qual deseja se

inscrever (na quarta linha).

4) Inserir dois espaços.

5) Inserir o resumo apresentando 1.800 caracteres no máximo, com espaçamento 1,5, sem

recuo, papel tamanho A4, fonte Times New Roman tamanho 12, alinhamento justificado,

margem superior, inferior, direita e esquerda 2,0 cm.

6) Inserir dois espaços.

7) Inserir o(s) Curriculum Vitae resumido do(s) autor(es), com 130 palavras no máximo,

seguindo a formatação indicada para o texto do resumo.

FORMATO DO ARQUIVO E TÍTULO

Os arquivos dos resumos deverão ser enviados obrigatoriamente no formato “.doc” (documento do word). Favor não enviar arquivos no formato “.docx” ou “.pdf”, pois eles dificultam ou impedem a formatação e padronização às normas da publicação. Salvar o arquivo com o seguinte padrão de nomenclatura: “SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR EM CAIXA ALTA_Nome do primeiro autor em caixa baixa.doc”. Caso tenha mais autores seguir sucessivamente para quantos autores houver:

Ex: SILVA_Paulo_MELO_Maria.doc

ARTIGOS COMPLETOS

Os artigos completos deverão ser enviados mediante aprovação dos resumos para artigos (divulgação 20/03/2012) e postados até o dia 15/04/2012. Deverão seguir a seguinte formatação: o título e a informação sobre o autor devem seguir o padrão sugerido no

Resumo; texto completo com no máximo 20 páginas, enviado através do Programa Word

for Windows / BrOfficce, papel tamanho A4, margem superior, inferior e direita com 2,5

cm, margem esquerda 3 cm, fonte Times New Roman tamanho 12, espaçamento 1,5,

alinhamento justificado, páginas numeradas, citações e bibliografia devem acompanhar as

normas da ABNT e inseridas ao final do texto.

O texto completo pode ser apresentado com ilustrações e gráficos com as fontes devidamente mencionadas. O envio dos artigos deverá obedecer às mesmas normas de

formatação do envio de resumos.

EXPOSIÇÃO DE PÔSTERES

Os trabalhos apresentados na forma de pôster nos GTs do evento, mediante aprovação do

resumo para pôster (divulgação 20/03/2012), podem ser realizados por graduandos e graduados das Ciências Sociais e áreas afins, participantes de projetos de pesquisa, graduandos em últimos períodos do curso que estejam em fase de elaboração de monografia, pesquisadores com trabalhos concluídos ou que já apresentem algum resultado. Não serão aceitos trabalhos em etapa de “projeto”.

Os trabalhos aprovados serão apresentados durante os GTs na forma de pôsteres, e devem

seguir a formatação de 0,90m de largura por 1,00m de altura, na qual devem constar: Título do trabalho (idêntico ao da proposta apresentada no resumo); nome do(s) autor(es) e sua instituição; nome do(a) orientador(a); agência de fomento da pesquisa (caso seja pertinente); objeto (visão geral sobre o assunto com definição do objeto) e objetivos do trabalho; metodol ogia (apresentação de procedimentos metodológicos adotados); resultados obtidos; e referências bibliográficas. Será permitida a utilização de figuras, tabelas, fotos, gráficos e esquemas além do texto de comunicação.

É de total responsabilidade do proponente a colocação do seu pôster no espaço a ele destinado, no primeiro dia do GT, sob orientação da comissão responsável. A comissão não

se responsabilizará por eventual extravio de pôsteres.

Atenção

É proibida a apresentação de trabalhos (comunicações orais e pôsteres) por terceiros

(não autores)

É proibida a apresentação de pôsteres:

• De trabalhos impressos sem características de um pôster;

• Com retroprojetor, computador, microfone e outros equipamentos elétricos;

• Com aparelhos e instrumentos sonoros que interfiram na comunicação dos demais autores da sessão;

• De pôster que não obedeça às normas gerais de tamanho e legibilidade.

REGRAS GERAIS PARA A PARTICIPAÇÃO DO EVENTO

Envio de propostas

1) Aqueles que pretendem inscrever seu trabalho (artigo ou pôster) em um dos GTs indicados, deverão enviar o resumo de suas propostas até o dia 03/03/2012, exclusivamente pelo endereço eletrônico iiiseminarioppgs@gmail.com .

2) A divulgação dos resumos aprovados será realizada no dia 20/03/2012, na página do evento http://iiiseminarioppgsufscar.wordpress.com/.

3) Aqueles que tiverem o resumo de seu artigo aprovado, deverão enviar o texto completo

até o dia 15/04/2012 juntamente com a ficha de inscrição preenchida e o comprovante de

pagamento da taxa de inscrição escaneado, exclusivamente pelo endereço eletrônico iiiseminarioppgs@gmail.com .

4) Aqueles que tiverem o resumo de seu pôster aprovado, não precisarão enviar o texto

completo, mas será necessário enviar, até o dia 15/04/2012, o comprovante de pagamento

da t axa de inscrição escaneado e a ficha de inscrição preenchida.

5) Todos os arquivos mencionados (resumo, texto completo, ficha de inscrição e

comprovante de pagamento da taxa de inscrição escaneado) deverão ser enviados ao e-mail iiiseminarioppgs@gmail.com respeitando as referidas datas.

Para maiores esclarecimentos, visualize as tabelas abaixo:

PRAZOS PARA INSCRIÇÕES E ENVIO DE PROPOSTAS

ENVIO DE RESUMO – (Artigo) Até o dia 03/03/2012

ENVIO DE RESUMO – (Pôster) Até o dia 03/03/2012

DIVULGAÇÕES DOS RESUMOS APROVADOS Até o dia 20/03/2012

ENVIO DOS ARTIGOS COMPLETOS, DA FICHA DE INSCRIÇÃO E DO COMPROVANTE DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO Até o dia 15/04/2012

INSCRIÇÃO PARA OUVINTES Até o dia 30/04/2012

VALORES DAS INSCRIÇÕES

ALUNOS(AS) DE GRADUAÇÃO R$ 5,00

PÓS-GRADUANDOS(AS) R$ 15,00

PESQUISADORES (AS) R$ 30,00

PROFISSIONAIS LIBERAIS R$ 30,00



http://iiiseminarioppgsufscar.wordpress.com/





Jacqueline Sinhoretto

Departamento de Sociologia

Universidade Federal de São Carlos

www.ufscar.br/gevac/





24 de fevereiro de 2012

CONVITE

O Grupo de Pesquisa Ritual, Festa e Performance convida professores, alunos e demais interessados para a defesa de tese de doutoramento do professor LUIZ ANSELMO MENEZES SANTOS que acontecerá no dia 09 de março, às 9h no auditório do Núcleo de Pós-Graduação em Educação.

Título: O CORPO PRÓPRIO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO A PARTIR DA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA DE MERLEAU-PONTY

Orientador: Prof.ª Dr.ª Anamaria G. B. de Freitas
Co-Orientador: Prof. Dr. Iraquitan de Oliveira Caminha